Certa vez o historiador holandês Johan Huizinga no prefácio de sua obra Homo Ludes de 1938 nos disse que nos caminhos da história científica, marcada pela razão, foi dada extrema importância ao Homo Sapiens e ao Homo Faber negligenciando-se o Homo Ludens, o homem que brinca, e os aspectos irracionais, emocionais e subjetivos que lhe dão tonalidade.